Se há coisa que aprendi no meu percurso, desde início e obviamente, mais acentuado na Linear é que a relação entre marcas e fornecedores pode ser um verdadeiro equilíbrio… ou um desastre.
As marcas precisam dos fornecedores para garantir qualidade e entrega.
Os fornecedores dependem das marcas para manter fluxo de trabalho e previsibilidade financeira.
Parece simples, mas nem sempre corre bem. Onde está o equilíbrio? Como evitar relações unilaterais?
💡 O problema começa quando a comunicação falha.
- Quando as marcas veem os fornecedores como simples executores, sem espaço para colaboração real.
- Quando há desalinhamento de expectativas e o impacto final sai prejudicado.
- Quando os prazos e os pagamentos ficam sempre no “logo se vê” e ninguém quer assumir responsabilidade.
E não, o cliente não tem sempre razão. Porque uma parceria que funciona não é aquela onde um manda e o outro obedece – é aquela onde as duas partes se entendem e se respeitam.
Trabalhamos com pessoas, cada uma com um background diferente, e se queremos chegar a bom porto, a comunicação tem de ser funcional, clara e prática. Quem paga não dita regras absolutas, dita um contrato – e esse contrato deve ser sustentável para os dois lados.
No fim do dia, é como qualquer outra relação: se for baseada no “tens de fazer porque sim”, não vai durar muito tempo.
📌 E tu, como tens gerido esta dinâmica? O que achas que faz uma boa relação entre marca e fornecedor?